sexta-feira, dezembro 22, 2006

Merry Xmas!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Happy you must be! Enter your hearts hate don't let. May the force be with you...
Sejam felizes, pá!

terça-feira, dezembro 19, 2006

O prazer da escrita,

das letras que se vão materializando numa sequência harmoniosa, de pensamentos, sentimentos e experiências. É um prolongamento de nós imortalizado numa folha de papel, no écran de um computador, num bilhete de amor. Escrevam. Com erros, sem erros, com lógica ou sem ela, mas, por favor, escrevam... descubram o prazer da escrita, a sua vertente terapêutica, quanto mais não seja porque o papel só ouve e nunca refila ou está farto. Descubram o poder da escrita, da coerência sem interrupções... usem-na para mandar o Bush à merda ou para felicitar uma qualquer iniciativa que achem merecedora. Escrevam, com ou sem imaginação, mas criem, sintam e partilhem. Não deixem morrer dentro de vós a importância do que sentem. Sejam egocêntricos e escrevam, deliciem-nos... mostrem-nos do que são capazes, de quão contemplativos e válidos são os vossos pensamentos. Com maiúsculas ou minúsculas, com metáforas, hipálages, hipérboles, alegorias, personificações, sinédoques ou sem elas, escrevam... Dancem com a língua, obriguem-na a obeceder ao vosso passo de comando, usem-na, abusem-na, inventem-na, mas, por favor, escrevam!

quinta-feira, dezembro 07, 2006

let it snow, let it snow...

Eu sempre gostei do Natal! Sempre!
Não sei se isso significa ter tido uma infância feliz. Talvez signifique. Era, efectivamente, feliz.

Uma mesa de Natal é uma visão arrebatadora. Tentem seguir-me... uma travessa de bacalhau, bem assado e ligeiramente tostado na parte superior, onde umas rodelas de cebola puderam, elas também, caramelizar um bocado. Ao lado uma farta travessa de batatas a murro, novas, como é óbvio, enrugadinhas e com sal grosso, que assinala a explosão de sabor. Importantíssimo, couve portuguesa cozida... a cama verde na qual o molho do bacalhau se deita... sonhos, filhós, azevias, 5 quilos a mais e um dos melhores rituais familiares que alguma vez experimentei (e, de certo, partilho com outras famílias, até já discuti isso mesmo com alguém): uma mesa que fica posta e artilhada de um dia para o outro. Um convite à tentação... adoro!



Gosto da árvore de Natal e do presépio, do azevinho e do frio lá fora; das pessoas cá dentro. A azáfama dos preparativos, a prova antecipada dos pratos e guloseimas que vão desfilar... adoro!

Conservar o espírito de Natal leva-nos à nossa infância, aos prazeres genuínos e inocentes de quem descobre a cada ano a felicidade de um momento... perpetuado no tempo. Não importa quantos passaram ou passarão, a cada Natal eu volto aqui!



segunda-feira, dezembro 04, 2006

Braincontrol@Salamanca III















Chegámos;
passeámos;
olhámos, vimos;
olhámos... e, às vezes, não vimos;
perdemo-nos, but no man is left behind;
comemos;
matámos saudades... quero mais;
bebemos... litros;
fomos multados;
bazámos;
curtimos;

Nem sei o que hei-de dizer mais...
Y viva España!





Não posso deixar de agradecer a hospitalidade. Mais uma vez brotou o "bem-receber" tão Português. Kinha e Rita, boa onda... sem stress, afinal, o stress mata! Quando puder retribuir o favor, fá-lo-ei... quem sabe na Vila. Beijos para essa casa de doidos Salamanquina.

quarta-feira, novembro 29, 2006

We meet again


Antecipando o fds prolongado, aqui redijo o aviso ao Reino de Castilla e León relativamente às hordas bárbaras Lusas em movimentações para a fronteira. Os territórios que ocupam não possuem recursos suficientes à produção de cevada da qual dependem, além disso a data não pode ser coicidência...
Mulheres e crianças primeiro...

quinta-feira, novembro 23, 2006

Agora nós

A maior parte das células do nosso corpo não dura mais de um mês, mas há algumas excepções notáveis. As células do fígado podem viver durante anos, embora os respectivos componentes possam ser renovados com alguns dias de intervalo. As células do cérebro duram a vida inteira. Quando nascemos são-nos atribuídos cerca de cem biliões, calculando-se que se perdem cerca de 500 destas células por hora, portanto, se tiverem de pensar muito, é melhor não perderem nem mais um segundo. A boa notícia é que os componentes individuais das nossas células do cérebro são renovados constantemente, o que significa, provavelmente, que nenhum dos componentes celulares terá mais de um mês. De facto, já se aventou a hipótese de não haver um único bocadinho de nós - nem sequer uma molécula perdida - que já nos pertencesse há nove anos. Pode não parecer assim, mas a nível molecular somos todos miúdos.



Como todos, certamente, sabem, as células têm a capacidade de se reproduzir. Tudo começa com uma única célula. A primeira divide-se em duas, essas duas em quatro, e assim por diante, em mitoses sucessivas. Depois de apenas 47 duplicações, há dez mil triliões de células no vosso corpo que estão prestes a transformar-se num ser humano (este número é apenas uma suposição, perdem-se muitas células no processo. De qualquer maneira este número foi proposto por Margulis e Sagan, em Microcosmos). A velhice não é, então, mais do que perdas de informação genética nesse processo de replicação celular, perdas essas que se traduzem em mudanças morfológicas que nos fazem ficar mais vulneráveis a doenças, com rugas no rosto e no corpo, enfim, numa palavra, que nos fazem envelhecer.



Se pensarmos no nosso corpo como um casulo necessário à sobrevivência da nossa consciência, não deixa de ser curioso que esse casulo se vá reciclando, albergando-nos, à nossa conciência, que se vai desenvolvendo e acumulando informações e experiências, evoluindo a própria personalidade... é como um contínuo de personalidade num descontínuo de material celular, base do primeiro. Chega a ser até paradoxal. Muito engraçado.

A Natureza "deu-nos" uma dádiva: a inteligência. Com ela vem grande poder, sem dúvida, mas também grande responsabilidade. Num primeiro plano cabe-nos a responsabilidade de teorizarmos acerca da nossa própria condição, como seres vivos, acerca do nosso posicionamento, como habitantes de um planeta num determinando ponto da galáxia, um dia, talvez, do universo... ou seja, conhecermos a Ciência que acumulámos desde o início... é nossa responsabilidade fazê-lo e esta tarefa pode não ser uma seca, por isso leiam...

segunda-feira, novembro 20, 2006

Parvoíce Judicial



sed lex... por um julgamento mais transparente.

quarta-feira, novembro 15, 2006

Chove chuva...

A chuva que cai forte lá fora! Vem de cima. Lava a alma de quem por ela se prende, dentro de um carro, de uma casa... procurando abrigo, quentinho, de luz acesa, confortável.

É bom viver num último andar e olhá-la, de baixo... eu gosto!

sexta-feira, novembro 03, 2006

Braincontrol@Salamanca II

De passagem pela Guarda, fria, forte, farta, fiel e formosa, não resisti e levei os paizinhos, coitadinhos, e tia até Espanha... Apenas por algumas horas, mas valeu a pena... nem que seja pa encher os depósitos (Aqui o Estado mama à grande na gasosa, mas isso é tema de post posterior). Fica a menção...



Braincontrol@Salamanca

Gran Via 59-61. Daqui zarpámos à parte velha e central (a melhor, claro) de Salamanca. Excelente hospitalidade e penso que falo pelos dois visitantes quando agradeço a estadia em todos os seus componentes.
A uma altitude de quase 800 metros, senti que a "Movida" vai ganhando forma a cada trago de cerveja... mau resultado após a primeira noite, noite do estudante estrangeiro e bêbedo... a minha preferida, portanto! Especial menção a um Holandês que estava sentado desde o princípio da noite, no Irish local, onde o encontrámos já a bebedeira ia alta (dele e nossa)... Bem humorado, não falava uma palavra de espanhol mas dominava o ambiente, independentemente das línguas que o rodeassem... Bravo!

Obviamente que o facto de ter andado a noite inteira de peito ao léu... com 6ºC de mínima... não é alheio à minha fanfaria no dia seguinte. 1 dia de recuperação foi necessário. No dia seguinte, muito monumento, que abunda na cidade, coca-cola na esplanada da Plaza Mayor (vão roubar pá estrada que nosotros estamos em crise) e luta à noite, desta feita com armas recarregadas. Esta noite foi verdadeiramente aproveitada, tudo a que temos direito... acabámos num bar/discoteca(?) a entornar gin tónico como gente grande... não me lembro de muito mais.


Matei saudades... Já estavam a precisar de ser aniquiladas! Cada vez mais espanhola: "Como é que se diz lá em Portugal? Gracias... Obrigado, ó que é!"
A voltar, portanto. Tenho pena de não ter fotos de todas as outras companhias femininas mas fica prometido para um futuro post. Hasta Diciembre...

terça-feira, outubro 24, 2006

quinta-feira, outubro 12, 2006

segunda-feira, outubro 02, 2006

Piadola da classe


Uma jovem vai ao psicólogo e apresenta o seu problema: "Sr. Doutor, tem que ajudar-me," diz ela. "As coisas chegaram a tal ponto que, sempre que saio com um rapaz interessante, acabo sempre na cama com ele. E depois sinto-me culpada e deprimida durante semanas!". "Estou a ver," diz o psicólogo. "Muito provavelmente, quer a minha ajuda para fortalecer a sua força de vontade e resolver este problema." "Credo, não!" exclamou a rapariga. "Eu quero é que me ajude a não me sentir culpada e deprimida!"

Um sujeito vai ao psicólogo. Na primeira consulta diz, "Tenho um problema. Parece que não consigo fazer amizades. Será que pode ajudar-me, seu parvo?"

Um psicólogo está numa festa a falar com um pequeno grupo de pessoas quando, repentinamente, surge um homem pelas suas costas e lhe bate no ombro. O psicólogo vira-se para trás e o sujeito derruba-o. O psicólogo levanta-se, compõe-se, vira-se para o grupo e diz: "O problema é dele."

Bem-vindo à Linha Telefónica de Psicologia!
Se é obsessivo-compulsivo, por favor carregue no 1 repetidamente.
Se é dependente, por favor peça a alguém para carregar no 2.
Se tem múltiplas personalidades, por favor carregue no 3, 4, 5, e 6.
Se é paranóico-delirante, sabemos quem você é o que quer. Por favor mantenha-se em linha para que possamos identificar a chamada.
Se é esquizofrénico, oiça com atenção e uma pequena voz dir-lhe-á em que número carregar.
Se está deprimido, não interessa em qual número carregar. Ninguém responderá.
Se está delirante e ocasionalmente tem alucinações, por favor esteja consciente de que a coisa em que está a segurar junto à sua cabeça está viva e prestes a morder-lhe a orelha.

Após o cliente se sentar confortavelmente no sofá, o psicólogo começa a consulta, "Não estou por dentro do seu problema" diz o psicólogo. "Portanto, talvez fosse bom começarmos pelo início." "Claro." Responde o cliente. "No início, criei os Céus e a Terra..."

terça-feira, setembro 26, 2006

Exmos Senhores Líderes Islâmicos

Escrevo-vos na condição de cidadão do mundo. O choque cultural a que foram e, presentemente, estão sujeitos, baseado numa reordenação geopolítica do Médio Oriente postulada maioritariamente por sucessivas administrações governamentais americanas, é, para vós, uma causa justa de defesa da própria cultura. Durante muitos anos e até presentemente se confunde libertação com aculturação nas intervenções que se fazem nesta parte do mundo. O modo como, na minha opinião, devem combater este fenómeno prende-se com a dissolução da generalização de que o terrorismo é o Islão, evitando o tomar da parte pelo todo, "combatendo" no Ocidente não esclarecido a crença errada de que os islâmicos são potenciais terroristas, cada um uma arma latente à espera do despoletar do chamamento para a "Jihad". Penso que, entre os elementos esclarecidos deste credo, esta área assume-se como primordial em termos de intervenção face ao Ocidente.
Ora, a resposta (em muitos casos governamental) que muitos líderes efectuaram face às declarações do Papa Bento XVI levaram-nos no sentido oposto deste falado anteriormente. O legado deixado pelo Papa João Paulo II, em termos do diálogo Ecuménico, é inequívoco e incontornável. Usou-se o discurso Papal como mais uma oportunidade de vincar ainda mais as diferenças entre Ocidente e Médio Oriente. Qualquer pessoa que acompanhe o evoluir dos acontecimentos dentro da Cúria Romana sabe que este pontíficado não entrará em cisão com o anterior e que se assume como um pontíficado de transição e continuidade.
Relativamente ao Papa, relembrando que vos escrevo como cidadão do mundo e não como religioso, devo dizer que foi ingénuo num ponto em que não o pode ser. A sua ingenuidade processou-se ao nível da distinção de papéis entre o de Professor e o de Papa. Quando Ratzinger fez as declarações estava a discursar numa faculdade na sua terra natal (salvo erro). O seu discurso é, claramente, o discurso de um tutor e teólogo e o seu erro foi o de citar uma parte de um diálogo entre Imperador Bizantino e estudioso Persa sobre religião e violência. Claramente esqueceu-se que as vestes Papais não se despem a partir do momento em que se vestem pela primeira vez. É um cargo que obecede, como tantos outros cargos de tão grande exposição, a um controlo acentuado ao nível das declarações que se fazem. Controlo esse que não existiu.A política do Vaticano, desde uma certa altura, é uma política de paz e diálogo e não o contrário. Se esperam ver a figura Papal ao lado dos "cruzados Ocidentais" enganam-se, porque isso não irá acontecer. Como, aliás, ficou provado pela "ofensiva" diplomática por ele desencadeada. Apostem na educação do povo islâmico no sentido da dignificação da sua religião e não caiam no erro de, através da retaliação às declarações do Papa, confirmar o que o mesmo disse.
Sem outro assunto de momento e agradecendo, desde já, a atenção
Foka_bock

terça-feira, setembro 19, 2006

Mais vale dormir ou trabalhar

O estado das manhãs televisivas em Portugal. Sentem esse arrepio que sobe pelas costas acima? A sua razão baseia-se na imagem residual, presente nos vossos cérebrozinhos, de um Jorge Gabriel ou de um Manuel Luís Goucha saído do armário. Claro que algumas mentes imaginam o mesmo Manuel Luís Goucha mas com um rolo da massa espetado no cú... bom, sobre isso falarei noutro post. Não posso deixar de comunicar o meu profundo pesar pela morte da qualidade no horário matinal na televisão nacional. Hoje surgiu a oportunidade de visionar, por alto (de outra forma teria atrofiado os meus neurónios já de si confusos), os 3 programas oferecidos no horário mencionado. Por onde poderei começar???? No primeiro canal deparei-me com um Jorge Gabriel "igual a si mesmo", o maior lambe-botas da televisão Portuguesa, parvo nas intervenções que faz e com a ideia, incutida por alguém, penso eu, que tem muita piada e que provoca surtos de risos nos seus espectadores. Ridículo! Nem vou mencionar a sua companheira, Sónia qualquer coisa... talvez importe dizer que deve ter subido "a pulso" neste mundo que apenas privilegia quem tem, não talento, mas os conhecimentos certos.

A sic... um espectáculo de comiseração humana, talvez "O" espectáculo de comiseração humana. À frente da camera uma apresentadora de olhos embargados pela dor e uma ou, nos dias bons, duas criancinhas deficientes. Pronto, temos programa até à uma da tarde! Querem que aponte o dedo ao principal responsável pela depressão generalizada no nosso País? FÁTIMA LOPES! Obrigado por isso Fátima... À medida que enfiam uma estrutura metálica nas perninhas da criancinha de modo a poder, dali em diante, usar a casa-de-banho sozinha (Fátima Lopes verte uma ou outra lágrima a bem das audiências), caminhamos no fim do programa para uma rubrica intitulada "Tertúlia Côr-De-Rosa", que, por acaso ou nem por isso, é a côr preferida de um dos seus participantes: Cláudio Ramos. Meus amigos, não se enganem, aquela gente faz vida daquilo... é um selo de ouro no fim do programa. Só falam merda, atrás de merda, atrás de merda, mas com convicção e profissionalismo, que é o que assusta... eles falam a sério. Ridículo! Além do gajo ventríloquo, o do pato...

E a TVI... a TVI, um rabiló recalcado junta-se a uma saloia lá da santa terrinha com um riso capaz de partir o vidro mais resistente. Uma fortuna em isolamentos de cortiça no estúdio. Pelos vistos ainda há empresas em Portugal que não implementam cortes orçamentais. A isto junta-se uma Lili Caneças a "bitaitar" sobre as declarações recentes do Papa... medíocre! A análise filosófica surge, melhor do que a de Nietzsche: Deus está, realmente, morto... porque não fulminou, de imediato e em directo, a loura de 345 anos de idade (mas com uma pele de 157).

Bottom line: Ridículo... e acho que acordei um bocado irritado.

quinta-feira, setembro 14, 2006

Um sonho de saudade

Há várias características intrínsecas ao povo do meu País. A sua integração no estado de espírito geral das pessoas que o habitam e vivem nem sempre é positiva, no entanto o sonho e a saudade fazem parte do inconsciente colectivo Português, resultando, também, na fertilidade da arte e são, indubitavelmente, riquezas culturais incrustadas em nós.

Afinal, foi o sonho que levou os Portugueses à formação de um império onde o Sol nunca se punha (falando do sonho e integrando o saudosismo, vêem como é inevitável), "a vislumbrar um destino que não cabe na terra-mãe"(M.A.F.). Foi o sonho que comandou a vida, quando se revelava o único plano de verdadeira liberdade... concretizada mais tarde. O sonho pode, realmente, ser o plano experimentalista necessário à consequente acção.

"O MEU PASSADO É TUDO QUANTO NÃO CONSEGUI SER. NEM AS SENSAÇÕES DE MOMENTOS IDOS ME SÃO SAUDOSAS: O QUE SE SENTE EXIGE O MOMENTO; PASSADO ESTE HÁ UM VIRAR DE PÁGINA E A HISTÓRIA CONTINUA, MAS NÃO O TEXTO". Fernando Pessoa

São estes conceitos que me fascinam e continuarão a fascinar no imaginário Português. A saudade que o fadista traz na voz embargada... "nos lábios a queimar de beijos, que beijam o ar e mais nada...", nesta placa de rua, entre roupas e uma bandeira...

A saudade que se faz sentir nos pequenos movimentos de alguém, acender um cigarro, levantar-se para ir ao banho na praia... A saudade que inspira à poesia de quem teve e agora, ainda que momentaneamente, não tem, a saudade portuguesa no geral e minha em particular...

quarta-feira, setembro 13, 2006

"o mundo inteiro cabe numa cidade"

Na cidade encontro paz... uma paz de cimento, de grandeza, uma "janela indiscreta" para as vidas que me rodeiam... aki fica a minha cidade:


terça-feira, setembro 12, 2006

Ai Verão que já lá vais...

Acordar às tantas e cambalear até à praia, sempre em frente em direcção à aspirina (mergulho nas águas fresquinhas); a praia pejada de corpos amorfos, em estilo "Hospital de Campanha", e uma ou outra fétida necessidade biológica (cortesia do Antónis); a eficiência da Mónica (e ficamos por aki) na apressada corrida que traz as coca-colas... com gelo e limão, bem entendido; a imperial de fim de tarde que em dois golos desaparece para mal dos fígados e carteiras de quem a procura; noite, copos, "same drill"... pó ano há mais! A boa notícia: de volta às arenas.

segunda-feira, julho 24, 2006

Vila


Escrevia eu em 19 de Dezembro de 2001: "Preciso Dela... preciso do ar puro que nos penetra no instante em que saimos prá rua, preciso daquele mar revolto que mais se assemelha a um espelho reflectindo o que se passa em mim. Preciso do vento que nos despenteia e nos percorre o corpo, despertando pequenos arrepios aqui e ali. (...) Preciso das pessoas que deambulam sem rumo pela calçada escorregadia. Preciso da minha Terra! (...) Preciso de respirá-La, de senti-La, de tocá-La, de vivê-La."

Ó Terra, que me desperta sensações viscerais de prazer... ó amigos, que fazem disso um ritual inadiável, incontornável... que me desculpem os outros, não o faço por mal... mas não lhe consigo fugir.

P.S. Foto de João Maria, também ela com uma história própria...

sexta-feira, julho 21, 2006

Recordar é viver...

Para aqueles que se lembram de uma aparição de um dia só... mas proveitosa! Falo do Dia em que conhecemos Hagar, o Viking

quinta-feira, julho 06, 2006

Adeus Final...

Num jogo em tudo diferente dos jogos da Selecção que eu conhecia, antes de Scolari, lutámos e perdemos... com o árbitro a assumir um destaque indesejado.

Mais uma vitória moral para Portugal... não chega!

segunda-feira, julho 03, 2006

Olá Meias...

Mais um jogo, mais 120 minutos de sofrimento, fora os penaltis...
Mais uma vez ADEUS INGLATERRA! Festejámos, bebemos e, acreditem ou não, até jogámos durante a noite...

Até os comemos carago!

Venham os Franciús...

quarta-feira, junho 28, 2006

Olá Quartos...

A partir da Fase de Grupos, deixarei um post por cada derrota infligida aos adversários que vão aparecendo pelo caminho. Foi a vez da Holanda, tiveram de provar o acre gosto da chuteira do Maniche... outra vez, eheheh
Bora Portugal... agora são os bifes...