terça-feira, maio 15, 2007
quinta-feira, maio 10, 2007
O cheiro
O pó do giz desce lentamente, percorrendo a distância da letra ao suporte do apagador. Cheira a plasticina e a cola.
O cheiro pejado de sentimentos ambíguos abre a porta à memória, umas felizes, outras de terror, outras, ainda, inacessíveis à mente, há muito apagadas e sem hipótese de reconstrução a imitar a realidade que percorri.
Fecho os olhos e inspiro fundo, na esperança de as reavivar... Abro os olhos, estou do outro lado! Como? O tempo pregou-me a maior das partidas... passou por mim, pôs-me do lado de lá! Não esqueço, não posso. Inspiro uma e outra vez. Fecho a porta, é altura de ir.
O cheiro pejado de sentimentos ambíguos abre a porta à memória, umas felizes, outras de terror, outras, ainda, inacessíveis à mente, há muito apagadas e sem hipótese de reconstrução a imitar a realidade que percorri.
Fecho os olhos e inspiro fundo, na esperança de as reavivar... Abro os olhos, estou do outro lado! Como? O tempo pregou-me a maior das partidas... passou por mim, pôs-me do lado de lá! Não esqueço, não posso. Inspiro uma e outra vez. Fecho a porta, é altura de ir.
segunda-feira, maio 07, 2007
Bófia com estilo









sexta-feira, maio 04, 2007
Subscrever:
Mensagens (Atom)